quinta-feira, 19 de maio de 2011

Hard Style


Hard style foi originado do Hardcore / Gabba e consiste na fusão com o Hard Trance. Sua origem está nos Países Baixos, onde os primeiros eventos do estilo foram mantidos no fim de 1999, começando oficialmente no ano de 2000.
Uma das principais chaves no desenvolvimento do estilo foi Dana van Dreven (DJ Dana) depois seguiu mais tarde de seus colegas da era do Hardcore, como Pavo, Darkraver, Luna e The Prophet que hoje fazem parte da mega organização de eventos musical holandesa Q-dance. A empresa é marcada por seu grande crescimento e aperfeiçoamento com o estilo, isso inclui a famosa ID-T pelo seu evento Sensation Black, hoje essas duas empresas movimentam e representam mais de 5% do dinheiro no País.
O gênero é agressivo e varia de acordo com a localidade, seja alemão, holandês ou italiano, isso diferencia. O sub-gênero italiano é o mais agradavel, sendo considerado um dos melhores sons harmônicos, vindo de artistas como Cristiano Giusberti mais conhecido por Technoboy que é um exemplo do sub-gênero italiano. De forma em geral a música é rápida, consiste em 140 à 160 batidas por minutos, quase iguais ao do HardTrance e o Hardcore eletrônico.


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História do Free-Step/Movimentos básicos

O Free Step (Palavra de origem inglesa que significa: “Passos Livres”) é uma dança que consiste em deslizar sobre o chão fazendo movimentos com as pernas [base+passos/combos] e geralmente também com as mãos sob as batidas de músicas eletrônicas. A dança se baseia em liberdade de movimentos, e até inclusão de outros passos de danças dentro dele, como por exemplo, Melbourne Shuffle,Jumpstyle, Electro Dance, e C-Walk. A dança foi aderida por muitos jovens no país todo, mas a maior concentração de adeptos dessa dança é na cidade de São Paulo, os quais se reúnem em Meet Ups, escolas regionais e até mesmo no Parque Ibirapuera. Entre as equipes/grupos que mais de destacam no free step estão a All Stars Team (AST), Next Level (NL), Extacy Elit3 (E3) e Los Trident (LT).



O Free Step é a evolução do antigo Rebolation, que virou diversão entre jovens e fez muito sucesso em festas Rave, Psy Trance e Baladas eletrônicas do Brasil por volta de 2008 e 2009. No fim de 2009, viu-se na necessidade de criar novos passos para a dança, pois o rebolation era muito limitado a passos pra frente e pra trás, não havia variação de base nem nada. O rebolation então passou a ser mais usado do modo avançado. Ainda no final de 2009, a banda de Axé Music chamada Parangolé criou uma música chamada Rebolation, mesmo nome da dança, mas insinuando que a dança se baseava em rebolados de axé e não a dança com o movimento das pernas. A música fez muito sucesso no Brasil e manchou muito o nome do Rebolation verdadeiro. Já em 2010, o nome da dança precisou ser mudado, mas não demoraria muito mais que um mês. No dia 20 de Janeiro, os Dancers David B. Tenorio (Tenoriio/ScorpionKing) e Willian Teixeira Dantas (Wiiu Tex) lançaram um vídeo chamado “Double-T [FREE STEP]” devido a relação dos seus sobrenomes começados com a letra “T” (Tenorio & Tex) e o nome Free Step, que foi usado pela primeira vez após a decisão da mudança de nome, entretanto não foi o Tenoriio nem Wiiu tex que decidiram mudar o nome do rebolation. Entre os seguidores e adeptos da dança, o dia 20 de Janeiro é comemorado o Dia Nacional do FREE STEP, embora muitos não aceitaram a ideia nem a comemoração, pois houve uma grande festa no Pq. Ibirapuera.

BASE: A base é o principal movimento do FS, os quais são o 'Cross', [cruzado] para frente e trás ou para os lados.
HAND MOVES: Os movimentos de mãos são usados como complemento no FS, já que a base são os movimentos com as pernas que caracterizam a dança, salvo algumas exceções como DIRTY STYLE e JOKER STYLE.
KICKS: Os chutes são usados com muita frequência em conjunto com a base do FS.
SPINS: Os spins (giros) também são muito usados no free step, de diferentes formas, eles dão um efeito a mais.

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Origem da música eletrônica





A origem da música eletrônica é incerta, mas sua mais elementar característica é a evolução. Os diferentes sons se misturam ao longo do tempo, do rhythm and blues de New Orleans aos sons tribais da Jamaica. A inquietação gera muitos rótulos, mas nem sempre eles conseguem definir o que está tocando – pode ser algo tão novo que ainda não ganhou nome. Hoje, aliás, qualquer um com computador pode dar uma de DJ. A diferença está em tocar no quarto para os amigos ou em Ibiza, a capital mundial da balada, na Espanha.

Mas se não podemos definir as origens, podemos ao menos saber em que estágio está? "É impossível. A música eletrônica vai para todos os lugares ao mesmo tempo", teoriza o DJ Magal, referência nacional que começou a tocar na década de 80 no Madame Satã. Ele diz que São Paulo ainda é a meca da música eletrônica no país. "Nossos clubes estão muito bem equipados. DJs do mundo inteiro querem tocar aqui."



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